A Inseminação Artificial (IA) é definida como depósito de forma não natural de espermatozóides no trato reprodutor feminino com a finalidade de se conseguir uma gestação. Pode ser utilizado sêmem do esposo e é chamada inseminação artificial homóloga ou inseminação artificial conjugal. Quando o sêmem é de doador, é chamada de heteróloga ou IAD.
Para realizar a inseminação artificial é necessário integridade anatômica das trompas e concentração de espermatozóides pós capacitação maior que 3 milhões. Normalmente não realizamos mais do que três ou quatros tentativas deste procedimento, pois estudos demonstram que 90% das pacientes que engravidam por este método ocorrem nas três primeiras tentativas.
É fundamental avaliar a idade da paciente e o tempo de infertilidade conjugal antes de optar por este tratamento.